segunda-feira, 16 de março de 2009

Philip Glass - Koyaanisqatsi

Obra inorgânica!

2 comentários:

Savio Gomes música&poesia disse...

Literalmente...boiei! Não entendi coisa alguma! A não ser a impessoalidade, o "anônimo" dos movimentos!

Beto Rébula disse...

É assim que se entra nos processos inorgãnicos, não entendendo nada mesmo, mas...se deixe levar pelas percepções puras. Aos poucos surgirão novos sentidos. Isso que é importante, novos sentidos.