sexta-feira, 9 de outubro de 2009

“ESTRELA BRAZYLEIRA A VAGAR – CACILDA!!” em SP

TEATRO OFICINA ESTRÉIA EM SAMPA
NO DIA 3 DE OUTUBRO
ÀS 18 HORAS
“ESTRELA BRAZYLEIRA A VAGAR – CACILDA!!”

Uma produção da Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona.
A Primavera de 2009 será diferente, pré anunciada pela energia de ressurreição que traz para a cena a eterna Cacilda Becker, em montagem da companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona com patrocínio da PETROBRAS.

A Cia. Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona faz a estréia de ESTRELA BRAZYLEIRA A VAGAR – CACILDA!! (duas exclamações) para uma curta temporada que conta com o patrocínio da Petrobras através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal.

Escrita e dirigida por José Celso Martinez Correa e Marcelo Drummond, CACILDA!! estréia em SamPã, para despertar a Primavera em nosso corpo de multidão, como aconteceu com a Tropicália em 1967, no mundo inteiro em 1968 e nos anos 40, com a geração de Cacilda Becker.
Os ingressos para CACILDA!! custam R$ 40,00 mas clientes do Cartão Petrobras, com acompanhante, pagam meia entrada, R$ 20,00, assim como estudantes, sindicalizados, e moradores do Bairro do Bixiga que apresentem comprovante de residência.


Mesmo durante a segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, tempo em que se passa a peça, no Rio de Janeiro, capital do Brasil, renascia a Primavera no corpo da geração que pariu a Cultura e o Teatro Brasileiro Moderno.

Cacilda aos 20 anos de idade chegava à Cidade Maravilhosa, onde um coro imenso de protagonistas renascia na Arte de Dionísios nos Trópicos do Hemisfério Sul: Vila Lobos, Oscar Niemeyer, Lina Bo Bardi, Oswald e Mário de Andrade, na Cinédia, na Atlântida, nas Escolas de Samba do Rio de Janeiro, com Luiz Gonzaga, os artistas da Rádio Nacional que inventaram a Era de Ouro, do Samba, do Baião.

O Qorpo Santo de Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, grávido destas energias invencíveis, bárbaras, da juvenilidade, ensaia pra anunciar que queremos estar prontos para ser Proibido Suicidar-se na Primavera, nome de uma das peças que Cacilda fez ainda no tempo da Guerra, na primeira metade dos anos 40, substituindo Bibi Ferreira. Um Coro de Protagonistas de Artistas, atuadores, multimídias, animados por mais de uma exclamação: duas, !!, de Cacilda Becker menina-moça, preparamo-nos para termos nós e o nosso público, 20 anos de novo, pra trazer vida ao luto, à descrença em corpos possuídos pela crise de envelhecimento terminal do neoliberalismo.

A Estrela Brazyleira a Vagar - Cacilda!!, nos guia hoje a brilhar. Como o Renascimento saltou da Idade Média retornando ao Paganismo pra reconquista do Poderio Humano nós retornamos à geração que criou uma Primavera em plena 2ª Guerra Mundial conquistando a Paz, re-existindo no início da Guerra Fria encontrando seu pouso no Teatro-Arte inseparável da Arte-Vida.

A Criação deste espetáculo é orgyástica. Realizada ao vivo, a partir de um texto escrito por encenadores e tem como corifeus Marcelo Drummond, Camilla Mota, a poeta Catherine Hirsh, José Celso Martinez Corrêa e todo Tyazo, que é como se chama na língua de Dionisios uma Companhia de Amores de Teat(r)o.

SINOPSE
O público entra pelas clássicas cortinas vermelhas de um Teatro, como saindo dos bastidores desta Arte. Nós e público brincamos então com o bebezinho ainda, teatro moderno brasileiro. Mais especificamente com o de Cacilda:

“Todos os Teatros são meus Teatros”

O público topa de cara com os Atores nos Camarins, a Banda afinando-se, os operadores de Luz e Som iluminados, Imagens projetadas nas telas, na pista de rua com as curvas da Praia de Cocapabana, o Pão de Açúcar, sons, trazendo a ambiência Sonora, Visual dos anos 40.

A peça inicia-se com a projeção do final do 1º ato no DVD de Cacilda! estrelado por Bete Coelho na cena em que Cacilda despede-se de sua família e seus amigos da juventude para partir para o Rio com uma carta de Miroel da Silveira indicando-a para atuar no TEB, Teatro de Estudantes do Brasil, dirigido por Maria Jacinta. Levada por Brígida Vaz, protagonizada por Lígia Cortez, personagem da prostituta do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente que a conduz à Barca do Inferno: os subterrâneos do Oficina. Bete Cacilda entra no Inferno, as portas da Terra se fecham e quando reabrem, ao vivo, Cacilda Ana Guilhermina sai do mesmo subterrâneo, agora a Central do Brasil do Rio de Janeiro, para começar sua carreira de atriz na Capital da República do Brasil, no máximo de seu esplendor, uma Ilha de Paz como Havana, Casablanca, no Mundo em Guerra, mas ainda fora dela. Assiste à chegada, vinda do Aeroporto Santos Dumont, da Banda Americana de Eddie Dunchin.

Recém chegada ao Rio, Cacilda escrevia mais de três cartas por dia à família contando tudo, desde a marcação de seu primeiro ensaio, dos seus inúmeros namorados. Estas cartas do acervo de Dona Alzira, mãe de Cacilda, foram-nos passadas por Maria Thereza Vargas, a grande memorialista do Teatro Brasileiro e especialista em Cacilda de quem foi a melhor amiga. Estão com Cleyde Iáconis, que através de Maria Thereza fez chegar a nossas mãos. São escritos de uma pensadora da vida na Arte. Mereciam publicação em facsímile, como as cartas de Artaud. Elas inspiraram a escrita fazendo com que Cacilda seja co-autora também. Além de suas reflexões, conta de seus vestidos, sapatos, penteados, crises, seu salto brusco do Teatro sério de Dulcina de Moraes para a Cia. de Raul Roulien, cantor, diretor, ator de teatro, criador da “Cidade-Cinema”, por quem Cacilda se apaixonou quando o viu aclamado pela multidão como um Papa regressando de Holywood.

A partir da teatralização desta correspondência, vemos passar a vida de Cacilda Becker nos Anos 40 em meio a todas as personagens que movimentavam o Brasil e o mundo nessa época, como as Cantoras do Rádio, Emilinha Borba e Marlene, que se reencontram com suas macacas em Cacilda!!, interpretadas respectivamente pelas cantoras Cellia Nascimento e Adriana Capparelli; Jean Sablon, cantor da 2º Guerra, recém chegado ao Brasil no Porto de Santos, escapado da captura da França pelos nazistas; o jovem repórter Tito Fleury, que na peça namora, noiva e se casa quando Cacilda faz O Vestido de Noiva; o próprio Nelson Rodrigues; Grande Othelo; Ziembinski; Bibi Ferreira; Dona Alzira e a atriz Cleyde Yaconis, mãe e irmã de Cacilda. E muito mais: Abdias Nascimento; Dulcina de Moraes; Maria Jacinta; e o cinema da Atlântida.

Cacilda além de abrir uma agência de propaganda no Rio, escrever programas de Rádio, era free-lancer na Imprensa Carioca. Deixou uma reportagem maniacamente minuciosa sobre o set de filmagem de Luz dos Meus Olhos que nos permitiu realizar uma cena de cinema no Teatro, das mais aplaudidas no Rio de Janeiro. Nela está Celso Guimarães, o maior galã do cinema, e o diretor e grande compositor José Carlos Burle, o produtor Fenelon, o magnífico Edgard Brasil, fotógrafo de Limite e Grande Othelo, magistralmente interpretado por Adão Filho.

As Cartas de Cacilda constituem o roteiro dessa escritura, inspirando o ardor, o fogo de nossa fantasia. Agora que ela está sendo posta em cena, continuamos sua escritura cada vez mais ritmada e criadora, nos bits já eletrônicos da respiração musical da beleza desta Atriz Matriz. Dançarina desde 2 anos de idade, trouxe a velocidade de dançarinos como Nureiev para a cena, um passo para cada nota musical, assim trazendo o corpo musicalizado em cada ato, palavra, sílaba.

A peça tem como um dos pontos mais marcantes a intimidade dos bastidores, ensaios na vida e nos palcos, telas, rádios, dos mortais, que construíram antes de nós, essa delícia que vivemos hoje, a da vida de artista.

É o teatro sendo teatro do teatro, teatro do Rádio, do Cinema, da Revista, enfim, fazendo teatro de todos os teatros com todos os presentes entrando no gozo e na miséria da vida de artista, na música, dança, fantasias das personas e dos coros em chanchadas, dramas sentimentais, dramalhões, tragédias pulsionadoras dos corpos de carne-e-alma em contracenação com a memória rediviva elétrica, digitalizada nos sons, imagens, luzes, massageando este despertar pra vida aqui agora.

A peça traz ainda o encontro da geração dos grandes diretores como Ziembinski, Turkov, Wylli Keller, refugiados do Nazismo, com a talentosíssima geração de Cacilda e o Teatro Experimental do Negro, criado por Abdias do Nascimento, interpretado por Marcio Telles. Esse grupo de atores afro-brasileiros, que tinha talentos como Ruth de Souza e Léa Garcia, trouxe para o Teatro o que a música brasileira já trazia: a contribuição milionária do Ditirambo Afro Brasileiro: o Samba, o Suíngue, o Soul, a Macumba. Cacilda faz com Abdias a cena de Othelo em que este mata Desdêmona, cena interpretada como um ritual, não um assassinato mas uma Morte Iniciática. Depois em Terras do Sem Fim de Jorge Amado, com música de Dorival Caymmi, sua maior produção em tempo record de composições, há a entrada definitiva da Macumba no Teatro Brasileiro, antecedendo todo nosso atual trabalho da Ópera de Carnaval ElektroCandomblaica. Foi o maior escândalo no Teatro Copacabana do Rio, ver pela primeira vez nascer um teat(r)o mítico devorando o teatro branco ocidental.


CONSTELAÇÃO

Anna Guilhermina, vinda muito jovem para as 27 horas de Os Sertões, atuou grávida. Sua bolsa abriu num ensaio aberto de O Homem I em que fazia uma vaca leiteira buchuda para o público. Logo voltou a atuar nos Sertões dando seu leite para o público na mesma cena em que pariu Lyrio, seu filho, batizado num ritual teatral no Teat(r)o Oficina. Fez Vento Forte para um Papagaio Subir, Cypriano y Chantalan, Os Bandidos, de Schiller e As Bacantes de Eurípedes em Araraquara, preparando-se para correr o mundo. É agora a protagonista de Estrela Brazyleira a Vagar - Cacilda!!.

Outras Cacildas emergem na peça, mas ela é a coluna dorsal, com as energias mais belas e criativas de sua juventude determinada e voluntariosa como Rosalinda de As You Like e Cleópatra, únicas personagens comparáveis a Cacilda Becker.
A alegria, os nervos dessa menina magrinha, contagiaram e foram contagiados pela geração re-criadora de nossa cultura, depois do modernismo e da Antropofagia.

As outras Cacildas serão vividas por Luiza Lemmertz, Ana Abbot e Juliane Elting. Bibi Ferreira está em Camila Mota e a belíssima Laura Suarez em Sylvia Prado. A música é levada ao divismo por atrizes cantoras em cena: Adriana Capparelli, Cellia Nascimento, Juliane Elting, Letícia Coura e Naomy Scholling recriam a dominante musical da peça, o Samba em sua Idade de Ouro, e vão além, fazendo uma cena marcante em que todas cantam Árias das suicidas da ópera, entre elas Tosca e Madame Butterfly. Cellia Nascimento canta a Bachiana nº 5 de Villa Lobos transposta para sua voz soul, aprofundando o sutil samba latente nas cordas de Villa Lobos e trazendo a revelação da beleza dos versos da obra. Fabianna Serroni faz Ana Badaró em Terras do Sem Fim.
Vera Barreto Leite encarna Cacilda Estragon, de Esperando Godot; Madame Clecy no Vestido de Noiva; Clara Zanassian de A Velha Senhora; uma atriz da Companhia Raul Roulien, Rosita Berta, já caminhando para a demência, e sua tia, a crítica magnífica de Teatro e atriz de Teatro e do Cinema Nacional, Luisa Barreto Leite.

O elenco masculino é formado por Marcelo Drummond que além de co-escrever, co-dirigir e fazer a Iluminacão da peça, interpreta Raul Roulien, e Procópio Ferreira. O Jovem Ziembinski é vivido pelo ator cubano Hector Othon. Nelson Rodrigues e Getúlio Vargas são vividos por Victor Steinberg e Acauã Sol é o Anjo Caixa de Cacilda. Adão Filho é Grande Othelo e Sadi Cabral; Anthero Montenegro faz o cantor Americano Jonny Donald da banda de Eddy Duchin, interpretado por Rodrigo Jubeline. Freddy Allan vive Dulcina de Moraes trazendo toda a vivência de seu trabalho de renascimento do Teatro Dulcina no Rio. Lucas Weglinski é Miroel da Silveira, o produtor Fenelon da Atlântida e Turkov, diretor ator judeu alemão, célebre em todo mundo por sua Companhia Internacional em iídiche. Diretor de Terras do Sem Fim de Jorge Amado, Mariano Mattos protagoniza Celso Guimarães, ídolo das novelas da Rádio Nacional, galã do filme Luz de Meus Olhos. Rodolfo Dias Paes faz Tito Fleury, com quem Cacilda se casa. Adriano Salhab, músico, interpreta o Pastor Polônio, vindo de Hamlet. A peça é brilhantemente fechada por Ariclenes Barroso, ator vindo pro Oficina aos 10 anos de idade, para o Bixigão, trabalho do do grupo com as crianças do Bexiga. Morador da ocupação do prédio da Caixa Econômica pelos Sem Teto, teve sua família desalojada do edifício pelo Grupo Sílvio Santos e foi morar longe do teatro, mas seu talento excepcional atravessou todos obstáculos, atuando nas 27 horas de Os Sertões, em Taniko, nô bossanova trans-zênico, Cypriano e Chantalan de Luís Antônio e Os Bandidos de Schiller. Em Cacilda!! faz Sérgio Cardoso Hamlet que vem tirar Cacilda do ostracismo, do isolamento numa fazenda em santa Rita do Passa Quatro para onde fugira com o marido perseguido pela polícia por pertencer ao Partido Comunista que havia sido colocado na ilegalidade pelo marechal Dutra. Sérgio Cardoso fez Hamlet com 18 anos e Ariclenes o faz com 16. Seu talento explode como um dos Hamlets mais fortes da história do Teatro. Confira, pasme, acredite, nasce um gradissíssimo Ator brasileiro. Ariclenes é o signo talvez mais forte, revelador desta Constelação nova no Teatro Brasileiro nascida juntamente com a Estrela Brazyleira a Vagar - Cacilda !!”


TEATRO MUSICAL BRASILEIRO

A Estrela Brazyleira a Vagar é um musical dirigido por três grandes músicos: Guilherme Calzavara, ao mesmo tempo baterista, soprista e líder da Banda; Adriano Salhab, guitarrista e rabequista, e o percussionista Ito Alves, icto, Ogan dos Ritmos, dos Cantos, danças e Falas Rimadas em Versos. A trilha é composta pelos muitos músicos atores e atrizes nas letras de José Celso Martinez Corrêa que com Marcelo Drummond dirige este empreendimento gigantesco atravessando heróica, doida e prazeirosamente a era da ditadura dos Monólogos.

A trilha ao vivo traz músicas de todas as épocas antropofagiadas, como Grande Othelo antropofagiando o Otelo de Verdi com os corais da orquestra Afro-Brasileira do Teatro Experimental do Negro mas ainda trazendo a época da política de boa vizinhança nos desenhos de Walt Disney - criamos um Zé Carioca vivido pelo músico ator Guilherme Calzavara, o Pato Donald vivido por Anthero Montenegro e Tio Patinhas, vivido por Acauã Sol. No contra-baixo Marcão Leite, na guitarra Zé Pi, na guitarra e piano Rodrigo Jubeline.

Mas o mais forte da peça é a Forma Coral Musical com protagonizações emergindo dos coros, inclusive a de Cacilda Espinha Dorsal que ampliará sua cumplicidade com o Qorpo Santo de sua Família: Dona Alzira, Dirce, Cleyde, toda a Companhia, e todo o Público.


BASTIDORES

Os figurinistas Olintho Malaquias e Sônia Ushiyama farão o milagre dos figurinos metamorfoseantes, trazendo o charme dos anos 40, a fantasia de misturar personagens míticos, humanos, semi-animais, personagens de peças, filmes de muitas épocas, fantasias de Escolas de Samba.

O Espaço Cênico criado pelas Arquitetas Cris Cortílio e Carila Matzenbacher são os bastidores do Teatro Mundi, pois nele entram desde os estúdios da Atlântida, a Roda dos Cassinos do Rio, o Pão de Açúcar, o Porto de Santos, as neves de Mayerling, os Morros do Rio, a Avenida Rio Branco, o Barco dos Comediantes, etc.

O vídeo trará a crescente penetração da era digital no Teatro e nos seus bastidores atuais e históricos dos anos da 2ª Guerra Mundial, da Explosão de Hiroshima, cenografando, ativando, trazendo a presença do público para atuar. O grupo é composto por Cassandra Mello, Jair Molina, Renato Banti, Joana Camargo e Joaquim Castro.

Na Direção de Cena emerge o talento de Rafael Ghirardelo e na contra-regragem Aguinaldo Rocha. Nos camarins Cida Melo, já de nossa Primeira Guarda, e a iniciante “primo canto” Inara Gomide.

Marcelo Drummond cria a Luz com Ricardo Morañez, operada por Karine Spuri.

O músico cyber Rodrigo Gava cria e opera a sonoplastia complexa, invocando as vozes dos artista dos anos 40, criando ambiência da instalação do Teatro Bastidor dos anos 40 -2009 e a trilha do desenrolar da peça com Ramon Monteiro que também faz a operação de microfones.

Na assessoria de comunicação e pesquisa, o Chefe de Gabinete Valério Peguini

No projeto gráfico Mariano Mattos Martins

No sítio-rede Tommy Pietra

O talento da Produtora Ana Rúbia de Melo, uma das generais mais importantes da Expedição de Os Sertões a Canudos, comanda mais este desafio: “Os Cacildões”, com direção executiva de Camila Mota.

Produtores executivos de cena: Valério Peguini e Mariana Oliveira.
Na Administração Simone Rodrigues e Aury Porto. Na secretaria Vanessa Tomaz

E na Zeladoria Anderson Puchetti



SERVIÇO

ESTRELA BRAZYLEIRA A VAGAR – CACILDA!!
Temporada: 3 de outubro a 15 de novembro de 2009
Sessões: sábados e domingos, às 18 horas
Duração: aproximadamente 6 horas
Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia entrada)
Local: Teatro Oficina – Rua Jaceguai, 520, Bixiga, SP
Telefone: 3106-2818 / 3106-5300
Site: http://www.teatroficina.com.br/

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